26 de novembro de 2006

A VERDADE SOBRE CIRCOS COM ANIMAIS

Você se diverte quando vai ao circo com animais?
Os animais não... para eles , enquanto nos divertimos eles sofrem.

Pense nisso...

Você se torna co-autor com a crueldade.
Mude essa realidade.

Carroças? Tem Solução. Inclusão Social, Sem Sofrimento Animal

Assine a petição:

http://www.petitiononline.com/PL043A05/petition-sign.html

http://www.animalsmatter.org/

PARA MIM OS ANIMAIS IMPORTAM.... continuação.






Vamos mudar isso?

http://www.animalsmatter.org

PARA MIM OS ANIMAIS IMPORTAM




Vamos nos mobilizar para atingir a meta necessária para mudar a situação do animais. Vote e repasse aos seus amigos.
Visite o site:

http://www.animalsmatter.org

Ao votar podemos mudar essa realidade lamentável, dolorosa e vergonhosa.
Amor e Luz
Marlene

4 de novembro de 2006

PRECE AOS ANIMAIS


PRECE AOS ANIMAIS

                                              Geuza Leitão

Meus Deus,
Apiedai-vos do sofrimento dos animais!
E evitai Que a tirania do ser humano
A maldade e a insanidade
Invadam os espíritos desavisados
E estes seres sejam maltratados.

Meu Deus,
Apiedai-vos do sofrimento dos animais!
E evitai
Que o homem na sua prepotência
Vaidade e ignorância
Não tome consciência
Dos direitos dos ditos irracionais.

Meu Deus,
Apiedai-vos do sofrimento dos animais!
E evitai
Que a sede de ganância e de poder
Daquele que se diz racional
Em experimentos laboratoriais
Torture os indefesos animais.

Meu Deus,
Apiedai-vos do sofrimento dos animais!
E evitai
Que o homem em empáfia vã
Escravize o explore os bichos
Em atitudes radicais
Com pesos descomunais.

Meu Deus,
Apiedai-vos do sofrimento dos animais!
E evitai
Que a vaidade e inclemência
Domine no homem o coração
E submeta seu irmão
A angústias e tristes emoções.


Meu Deus,
Apiedai-vos do sofrimento dos animais!
E evitai na humanidade o retrocesso
Que em nome do progresso
Age como os ancestrais
Aniquilando flora e animais.

Meu Deus,
Apiedai-vos do sofrimento dos animais!
E evitai
A dor, a canseira, a angústia
A fome e a morte prematura
Destes desvalidos da sorte
Que de Ti são criatura.

Meu Deus,
Apiedai-vos do sofrimento dos animais!
E evitai
Que aquele que carregou
Nas costas ajudando a fugir
Para o Egito o Teu Filho amado
Seja espezinhado e maltratado.

E impedi, Senhor,
A crescente maldade humana.
E eliminai, Senhor,
Na Terra todo desamor.

E imponha, Senhor,
No homem o respeito por todas as formas de vida.
Amém.
Geuza Leitão é advogada e presidente da União Internacional Protetora dos Animais - Uipa

PEIXES: ELES TAMBÉM SOFREM


ELES TAMBÉM SOFREM

Os peixes são muitas vezes os mais esquecidos da protecção animal. No entanto, eles são confrontados, tal como os outros animais, com diversos problemas tais como a criação industrial e a poluição..

DOR COMPROVADA

Tal como os humanos e os outros animais, os peixes sofrem. Pesquisadores do Instituto Roslin da Universidade de Edimburgo, dirigidos pelo Dr. Lynne Sneddon, injectaram veneno de abelha e ácido acético nos lábios de alguns peixes, de trutas, para estudar a sua reacção à injecção de substâncias nocivas. Os peixes reagiram. Eles têm na cabeça nociceptores, receptores da dor, idênticos aos dos anfíbios, dos pássaros, dos mamíferos não humanos e humanos. 

PESCA EM ALTO MAR

Milhares de peixes são pescados para o comércio agro-alimentar. Prisioneiros das redes, eles morrem sufocados ou esmagados. Retirados do seu habitat, o arrastamento deixa a suas partes laterais com a carne à vista e a descompressão faz explodir a sua bexiga natatória, os seus olhos saírem das órbitas e o esófago e o estômago saírem pela boca. Muitos são esvaziados ainda vivos. Os peixes, os mares e os oceanos são sobrexplorados pela pesca intensiva. O consumo de peixe não pára de crescer (de 17,6 kg em 1961 até 26,6kg em 1996 por ano por habitante, a nível mundial) e o desastre ambiental de se acentuar. 

CRIAÇÃO DE PEIXES:
 
Sob pretexto de solução para os problemas ecológicos e para a fome no mundo, apesar das lições ainda recentes das vacas loucas, por exemplo, as explorações industriais florescem. E consequentemente as doenças também.Os peixes, aglutinados em espaços estreitos, nadam em ninhos de doenças. São mantidos em espera com uma grande quantidade de medicamentos e de antibióticos. Substâncias que se encontram depois também na alimentação humana. E alimentam-se de outros peixes, o que acentua o desaparecimento de espécies selvagens (é necessário entre cinco e vinte quilos de peixes pescados para alimentar um peixe de um quilo nos viveiros). 

PASSATEMPO:
 
A pesca desportiva prejudica. Os anzóis perfuram a carne. A dor é tanta que os peixes debatem-se desesperadamente. Depois decapturados, são atirados para terra ou libertados na água.
Mas aqueles que são libertados partem por vezes com o anzol preso às guelras ou aos órgãos internos, caso o tenham engolido. Deixam de poder alimentar-se ou deslocar-se. Entre todos esses peixes condenados ao prazer dos pescadores, milhões advém da reprodução artificial. Perdidos, degenerados, eles não sabem sequer proteger-se.


REDOMA

São milhões às voltas sem cessar dentro da sua redoma, sofrendo de tédio e de stress. A maioria das vezes, o "peixe vermelho" não tem as condições de vida de que necessita, nem a alimentação que lhe convém. Quanto aos peixes "exóticos", se alguns provêm de viveiros, outros são apanhados na natureza, o que tem repercussões na biodiversidade.
 
Traduzido por Cristina Portela Rodrigues do site:

Vegetarianismo e ocultismo


(...) Até aqui mencionamos o que chamamos de considerações físicas e egoístas que poderiam fazer um homem abandonar o habito de comer carne e voltar-se, mesmo que apenas para seu próprio bem, para uma dieta mais pura. Pensemos agora por alguns momentos sobre as considerações morais e inegoístas relacionadas com seu dever para com os demais. O primeiro destes - e isto parece-me a coisa mais terrível - é o horrível pecado de desnecessariamente matar estes animais.

Aqueles que vivem em Chicago sabem bem como este chocante e incessante massacre prossegue em seu meio, como eles alimentam a maior parte do mundo com a matança por atacado e como o dinheiro feito neste abominável negocio é manchado de sangue, cada moeda dele. Tenho mostrado claramente, com testemunhos irrepreensíveis, que tudo isso é desnecessário, e, se desnecessário, isso é um crime.

A destruição da vida sempre é um crime. Podem haver certos casos nos quais é o menor dos males, mas aqui é desnecessário e sem sombra de justificativa, pois ocorre apenas devido á ganância egoísta e inescrupulosa dos que cunham dinheiro em cima da agonia do reino animal, a fim de suprir os gostos pervertidos daqueles que são suficientemente depravados para desejar tal repugnante aflição.

Lembre-se de que não são apenas aqueles que, ao alimentarem-se de carne os encorajam a cometer seu crime remunerado, que são culpados perante Deus desta coisa terrível. Cada pessoa que compartilha deste alimento impuro tem sua parte nesta indescritível culpa e sofrimento através dos quais ele é obtido. É uma Lei universalmente reconhecida que qui facit per alium facit per se – seja o que for que o homem faz através de outro, o faz ele próprio.

Muitas vezes haverá alguém que dirá: “Mas não faria diferença em todo este horror se apenas eu deixasse de comer carne”. Isto é inverídico e falso; em primeiro lugar, porque isto faria uma diferença, pois ainda que se consuma apenas meio quilo a cada dia, com o tempo chegaria ao peso de um animal; em segundo, porque não é uma questão de quantidade, mas de cumplicidade com um crime, e se você compartilha dos resultados de um crime, está ajudando a torná-lo rentável e, assim, toma parte na culpa. Homem honesto algum pode deixar de ver que é assim. Mas quando os desejos mais baixos dos homens estão envolvidos, eles são usualmente desonestos em sua visão e declinam de encarar fatos evidentes.

(...) Outro ponto para ser lembrado é que há uma espantosa crueldade relacionada com o transporte destes infelizes animais, tanto na terra quanto no mar e, muitas vezes, uma horrível crueldade no próprio abate. Aqueles que desejam justificar estes abomináveis crimes dirão que se faz um esforço para matar os animais tão rapidamente e sem dor quanto possível; mas é preciso apenas ler as reportagens para ver que, em muitos casos, estas intenções não são levadas a efeito e segue-se um aterrador sofrimento.

(...) Se você próprio tivesse que usar a faca ou o machado para matar o animal antes de comer sua carne, compreenderia a natureza repugnante da tarefa e logo se recusaria a fazê-la.

(...) Temos, então, de lembrar que todos nós estamos esperando o tempo de paz universal e bondade – uma “era de ouro” quando não haverá mais guerra, um tempo em que o homem estará tão distante da rivalidade e da cólera que todas as condições do mundo serão diferentes daquelas hoje prevalecentes. Será que o reino animal também tomará parte neste bom tempo que está por vir – que este terrível pesadelo do abate em massa seja removido do mesmo?

(..) Os sentimentos de nervosismo e profunda depressão tão comuns devem-se, em grande parte, a esta terrível influência que se espalha sobre a cidade como uma calamidade. Não sei quantas milhares e criaturas são mortas a cada dia, mas o número é muito grande. Lembre-se de que cada uma destas criaturas é uma entidade definida, não uma individualidade permanente, reencarnante como vocês ou eu, mas ainda assim uma entidade que possui sua vida no plano astral onde persiste por um considerável tempo.

Lembrem-se de que cada uma delas permanece para verter seu sentimento de indignação e horror por toda a injustiça e tormento que foi afligida. Compreendam por si mesmos a terrível atmosfera que existe em volta destes matadouros; lembrem-se de que um clarividente pode ver a vasta hoste de almas animais, de que ele sabe como são fortes os seus sentimentos de horror e ressentimento e o quanto isso repercute em todos os sentidos sobre a raça humana. Eles reagem principalmente sobre aqueles que são menos capazes de resistir-lhes – sobre as crianças, que são mais delicadas e sensitivas do que o adulto endurecido.

Trechos extraídos do livro:

Vegetarianismo e ocultismo

C.W.Leadbeater
Annie Besant - pgs. 50, 51, 52, 54, 66 e 67.
Ed. Teosófica - 1992

2 de novembro de 2006

As Vacas con Armas


Animação - Vacas com Armas - A Revolução das Vacas muito legal!


HASTA LA VITÓRIA COMPAÑEROS!





DOCUMENTÁRIO - A CARNE É FRACA




Parte 1/6


http://www.youtube.com/watch?v=IKIBmppiIvM&playnext=1&list=PL84CA7BAC8418D665

Parte 2/6



http://www.youtube.com/watch?v=v_rXwTGcLEs&feature=related

Parte 3/6



http://www.youtube.com/watch?v=--w4Zr_iK_Q&feature=related

Parte 4/6


http://www.youtube.com/watch?v=-qnB5mGkPi4&feature=related 

Parte 5/6


  http://www.youtube.com/watch?v=WkLO62Owy3Y&feature=related
 
Parte 6/6


 http://www.youtube.com/watch?v=G-eAYm8sxXc&feature=fvwrel


Onde comprar o filme:

 www.institutoninarosa.org.br

Video Meatrix I e II


Videos sobre crueldade com os animais.
The Meatrix 1
The Meatrix 2




Site oficial The Meatrix  Brasil

http://www.themeatrix.com/intl/brazil

EARTHLINGS (Terráqueos)


TERRÁQUEOS (Earthlings) é um documentário sobre a absoluta dependência da humanidade em relação aos animais (animais de estimação, para alimentação, vestuário, diversão e pesquisa científica), mas também ilustra nosso completo desrespeito para com os assim chamados "provedores não-humanos".

Este filme é narrado por Joaquin Phoenix (GLADIADOR) e possui banda sonora composta pelo músico Moby. Com um profundo estudo dentro das lojas de animais (pet-shops), criadores e abrigos de animais, bem como em fazendas industriais, no comércio de couro e peles, indústria de desporto e entretenimento, e finalmente na carreira médica e científica. TERRÁQUEOS usa câmeras escondidas e filmagens inéditas para narrar as práticas diárias de algumas das maiores indústrias do mundo, as quais dependem de animais para lucrar.


PELOS ANIMAIS...PELA VIDA


Vou começar esse blog, com as fotos dos meus animais, eles tiveram a oportunidade de ter um lar, onde tem amor e carinho.
Espero que todos animais tenham a chance que eles tiveram, na verdade a grande premiada fui eu em tê-los comigo.